Seguidores

Mostrando postagens com marcador STE. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador STE. Mostrar todas as postagens

domingo, 5 de agosto de 2012

Lousa Digital Interativa

Elas estão chegando!

Há cerca de uma década os professores se espantavam com a chegada dos computadores à escola. Depois foi o projetor multimídia e a internet e mais recentemente os aparelhos móveis (smartphones, tablets, netbooks e notebooks). Agora é a vez da lousa digital interativa.
Lousas Digitais
Elas estão aí. Não adianta tentar fugir.
Muitas escolas já possuem uma ou mais lousas digitais interativas. O ideal é que elas estivessem presentes em todas as salas de aula, nos laboratórios, nas bibliotecas, nas salas de reuniões e na sala dos professores. Mas, como o seu custo ainda é elevado, essa implantação tende a ser vagarosa (como quase tudo na Educação).
Quando o professor se vê diante da lousa digital interativa pela primeira vez é bem comum um certo ar de espanto e indignação. Afinal, é espantoso que tenham inventado uma “lousa digital” unindo o que há de mais antigo, a lousa, com o que há de mais moderno: a tecnologia digital. E, por outro lado, parece absurdo que governos e escolas invistam altas somas na aquisição de dispositivos digitais modernos e, ao mesmo tempo, se recusem a investir mais e melhor na carreira do professor, na sua formação inicial e continuada, na manutenção dos equipamentos que as escolas já dispõem e no suporte técnico e pedagógico para o uso dessas novas tecnologias.
Seja lá qual for o grau de espanto ou de indignação do professor, o fato concreto é que começa a cair em seu colo “mais uma encrenca” (ou “possibilidade”, conforme a ótica com que se vê a situação): como usar essa “coisa”, geralmente branca, sem muitos botões e aparentemente “vazia”?
O objetivo desse artigo é desmistificar esse apetrecho tecnológico de maneira que o professor que sempre se desviou da lousa, ao passar por perto dela, possa agora aproximar-se mais e utilizá-la, descobrindo alguns de seus possíveis usos.

O bicho não morde!

A primeira coisa a saber sobre a lousa digital é que ela não morde, mas você pode até fazê-la latir se você souber apertar os botões corretos. :)
Quebrando computadores
Computador sem uso é computador quebrado.
[...]

Como funciona?
As lousas digitais mais comumente encontradas nas escolas são ligadas a um computador (por cabo ou via wirelles) e a um projetor multimídia (o velho “datashow”). Na verdade a lousa digital pode ser entendida como esse conjunto de três componentes: a lousa propriamente dita, um computador e um projetor multimídia. Algumas lousas já estão incorporando o computador em seu próprio corpo, mas todas elas precisam de um computador para funcionar.
Lousa digital - funcionamento[...]
 

Não dê aulinhas, dê um show! Sim, é possível! E você não precisa ser um artista mais artista do que já é quando tenta prender a atenção de alunos “elétricos e desatentos”. Basta um pouco de “tempero” nas aulas.
Faça seu show
Faça seu show! O professor é o artista.
  • use e abuse dos recursos gráficos. Ao invés de esquemas confusos, use mapas mentais (há softwares que ajudam nisso); ao invés de desenhar gráficos sofríveis, faça-os em um software próprio e os leve prontos (ou construa em tempo real, junto com os alunos).
  • inclua imagens (fotos, ilustrações, etc.) nas suas aulas. Quando for falar de um personagem histórico, apresente rapidamente sua foto e um trecho da sua biografia (que pode ser encontrado facilmente na internet) e forneça o link para os alunos encontrarem o recurso. É bastante provável que sua lousa digital esteja conectada à internet e, assim, você poderá usar seus recursos diretamente a partir da lousa.
  • use trechos de filmes, clipes e trechos de músicas. Lembre-se que você pode incluir qualquer recurso da internet na sua “aula digital”. O YouTube e outras fontes (muitas!) podem proporcionar imensas possibilidades de enriquecimento para praticamente qualquer conteúdo, competência ou habilidade que você esteja trabalhando com os alunos.
  • se sua escola não tem um laboratório de ciências, ou o laboratório não possui muitos recursos, use softwares e simuladores que permitam fazer as experiências “virtualmente”. Isso amplia muito as possibilidades do uso de experimentação para a compreensão de conceitos e fenômenos, além de reduzir bastante o custo dessas atividades.
Deixe os alunos trabalharem! Tem um ditado que diz que “Quem nunca comeu melado, quando come se lambuza!“. Não se prenda à lousa (digital ou à lousa com giz), deixe os alunos trabalharem individualmente e em grupos, inclusive na lousa.
  • não é porque você tem agora uma lousa digital que ela precisa ser usado o tempo todo. A lousa digital é muito legal, mas a interação humana ainda é muito melhor. Use a lousa com responsabilidade, criatividade e inteligência.
  • quando planejar sua aula, pense como o diretor de um filme de sucesso ou de uma peça teatral onde a platéia também interaja. Faça um bom roteiro, quebre a monotonia, intercale suas ações com o trabalho dos alunos. Não monopolize o cenário e nem o uso da lousa.
[...]

Referências e sugestões na internet:

  • DOSTÁL, Jirí. Reflections on the Use of Interactive Whiteboards in Instruction in International Context. The New Educational Review. 2011. Vol. 25. No. 3. p. 205 – 220. ISSN 1732-6729. Disponível em: <http://goo.gl/30kc6>. Acesso em: 12/07/2012. – Artigo interessante do prof. Jiri Dostál, da República do Cazaquistão.
  • The Interactive Whiteboards, Pedagogy and Pupil Performance Evaluation: An Evaluation of the Schools Whiteboard Expansion (SWE) Project: London Challenge. Disponível em: <http://goo.gl/gg6dt>. Acesso em: 12/07/2012. – Pesquisa da School of Educational Foundations and Policy Studies, Institute of Education, University of London.
  • Para saber um pouco mais sobre o que é e como funciona a lousa digital, consulte esse artigo da Wikipédia (em português) ou esse outro (em inglês e com mais referências).
  • O uso pedagógico da lousa digital associado a teoria dos estilos de aprendizagem. Revista Estilos de Aprendizaje, nº4, Vol 4 octubre de 2009.Disponível em: <http://goo.gl/oPf0b>. Acesso em: 12/07/2012. – Nesse artigo a lousa digital e tratada como um instrumento tecnológico interativo, que possibilita a elaboração de atividades pedagógicas, associadas à Teoria dos Estilos de Aprendizagem.
Fonte:
ANTONIO, José Carlos. A Lousa Digital Interativa chegou! E agora?, Professor Digital, SBO, 01 ago. 2012. Disponível em: <http://professordigital.wordpress.com/2012/08/01/a-lousa-digita…chegou-e-agora/>. Acesso em: 05 de agosto de 2012.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Capacitação para Educadores da REME/ Dourados/ MS

Dando continuidade as Formações Continuadas, o Núcleo de Tecnologia Educacional Municipal – NTEM, em parceria com a Universidade Estadual de Educação - UEMS, abre inscrições para o Curso: Educação Digital: Linux Educacional – Versão 3.0 - 4ª Oferta para os educadores da Rede Municipal de Ensino de Dourados - REME. O curso objetiva capacitar os funcionários da REME, preparando-os para introduzir conceitos de Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC, para auxiliar nas suas atividades diárias.


Maiores informações:
NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL MUNICIPAL  -  NTEM
EQUIPE PEDAGÓGICA  - FONE/FAX: (67) 3411-7133

sábado, 10 de julho de 2010

MEC oferece "Programa Aluno Integrado"




"Programa ensina estudante a usar tecnologia durante a aula

As tecnologias da informação e da comunicação (TICs) estão cada vez mais presentes na sala de aula. Pensando nisso, o Ministério da Educação criou o Aluno Integrado, programa que proporciona formação em TICs para estudantes da rede pública de ensino brasileiro. Com o programa, os alunos se tornam parceiros do professor e da escola, auxiliando tanto nas aulas, como no cuidado com os equipamentos dos laboratórios.

O Aluno Integrado é parte do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional (Proinfo Integrado), que envolve a distribuição de laboratórios, a capacitação de professores para o uso das TICs nas escolas e oferta de conteúdos educacionais. Em 2009, foi realizado um projeto piloto com a participação de 2.700 alunos indicados pelos coordenadores do Proinfo Integrado e pela União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) em todos os estados.

Segundo Demerval Bruzzi, diretor de produção de conteúdo e formação da Secretaria de Educação a Distância (Seed) do MEC, a iniciativa funciona como uma estratégia para reduzir a evasão escolar, pois aumenta a autoestima do aluno, a interação com o professor e ainda dá oportunidade para ingressar no mercado de trabalho.

O estudante Jackson Bruno dos Santos, do município de Esplanada (BA), também acredita nisso. Ele participou do piloto do Aluno Integrado. “Tudo o que aprendi nesse curso vou levar para a sala de aula e para a vida. No curso, aprendemos que a sociedade vive em rede e o computador já está em muitos lares. É importante ter esse conhecimento”, diz.

O curso é oferecido para alunos a partir do nono ano, com carga horária de 180 horas (cinco meses), dividido em quatro módulos. Por meio de uma plataforma desenvolvida especialmente para o aprendizado de informática a distância, os jovens aprendem sobre educação a distância, história da informática. Os participantes também têm aulas de hardware (equipamentos), manutenção de computadores e sistemas operacionais.

O conteúdo utilizado nos cursos foi elaborado por estudantes de instituições de ensino superior parceiras do programa, como a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com material fornecido por algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. O MEC já recebeu 75 mil pedidos de vagas para este ano.

Para participar, os interessados devem procurar o representante da Undime local ou o coordenador do Proinfo Integrado nas secretarias de educação estaduais ou municipais. O aluno também pode enviar uma mensagem eletrônica.

Rafânia Almeida
Palavras-chave: Aluno Integrado, Educação a distância, Seed"

Na Escola Municipal Profª Clori Benedetti de Freitas, foram contemplados dez alunos e uma das professoras da Sala de Tecnologias Educacionais/ STE, Profª Jussara Canazza de Macedo.

Nas fotos do slide, montado pela Professora Coordenadora Rosângela Luz, podemos perceber como ela coloca: "o empenho e o entusiasmo" dos participantes.

Nossos parabéns aos contemplados, essa é uma oportunidade maravilhosa!
Aproveitem!
Façam a diferença!

Equipe Pedagógica EM Clori

Mais informações podem ser acessadas em:

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Pesquisadora da PUC-SP fala sobre a tecnologia na sala de aula

Acabei de ler uma entrevista super interessante na Revista Nova Escola/ Junho/ Julho/ 2010, tenho certeza que gostarão da leitura:

Boa Leitura!!!


Pesquisadora da PUC-SP fala sobre a tecnologia na sala de aula


Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida alerta que o currículo escolar não pode continuar dissociado das novas possibilidades tecnológicas

Elisângela Fernandes (novaescola@atleitor.com.br)
MARIA ELIZABETH BIANCONCINI DE ALMEIDA

Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.

Nesta entrevista para NOVA ESCOLA, a especialista no uso de novas tecnologias em Educação, formação docente e gestão falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar.

O que é o webcurrículo?
MARIA ELIZABETH BIANCONCINI DE ALMEIDA É o currículo que se desenvolve por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação, especialmente mediado pela internet. Uma forma de trabalhá-lo é informatizar o ensino ao colocar o material didático na rede. Mas o webcurrículo vai além disso: ele implica a incorporação das principais características desse meio digital no desenvolvimento do currículo. Isto é, implica apropriar-se dessas tecnologias em prol da interação, do trabalho colaborativo e do protagonismo entre todas as pessoas para o desenvolvimento do currículo. É uma integração entre o que está no documento prescrito e previsto com uma intencionalidade de propiciar o aprendizado de conhecimentos científicos com base naquilo que o estudante já traz de sua experiência. O webcurrículo está a favor do projeto pedagógico. Não se trata mais do uso eventual da tecnologia, mas de uma forma integrada com as atividades em sala de aula.

O uso das TICs facilita o interesse dos alunos pelos conteúdos?
MARIA ELIZABETH Sim, pois estamos falando de diferentes tecnologias digitais, portanto de novas linguagens, que fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas. Esses estudantes já chegam com o pensamento estruturado pela forma de representação propiciada pelas novas tecnologias. Portanto, utilizá-las é se aproximar das gerações que hoje estão nos bancos das escolas.

domingo, 13 de setembro de 2009

Formação Continuada online gratuitamente


Prezado Educador,

Convite especial para você que procura manter-se atualizado:

http://intercampus.educared.net/argentina/



Educação Inclusiva


Esta proposta convida-nos a abordar o princípio da inclusão, a fim de capacitar e dar resposta ao contínuo de necessidades educacionais especiais, valorizando a diversidade como um elemento enriquecedor para a aprendizagem e crescimento pessoal.

Público-alvo: professores de Educação Especial e afines.

Duração do curso: 3 meses.

Data de início: setembro 14, 2009.

Inscrições: a partir de 4 de setembro de 2009. 100 quotas.

Número de horas de relógio de créditos: 30hs.

Coordenação pedagógica: Fundación Par


Tecnologia e Tic Acessível


Aprenda a publicar aplicativos da Web 2.0 são recursos valiosos no tratamento curricular.

Este módulo irá fazer uma turnê de diferentes aplicações e refletir sobre a pertinência e as possibilidades de incorporá-lo em nossas propostas pedagógicas. As atividades serão destinadas a criar alunos com deficiência mental, auditiva e motora. Para facilitar o acesso para alunos com comprometimento motor aprender a conhecer e usar: teclados virtuais.

Destinatarios: professores de Educação Especial e profissionais afins.

Duração do curso: 4 semanas.

Data de início: setembro 15, 2009.

Inscrições: de 1 de Setembro de 2009. 300 quotas.

Número de horas de relógio de créditos: 30hs.



Tecnologia na Sala de Aula > Aventuras na Internet


A oficina propõe é a construção coletiva de um museu escolar. Por um lado é que cada escola pode compor seu próprio museu virtual. Por outro lado, tentar construir uma comunidade de aprendizagem colaborativa em que projetar um museu virtual de escolas a serem construídas a partir das escolas.

Destinatarios: professores e gestores em todos os níveis da educação.

Duração do curso: 2 meses.

Data de início: setembro 21, 2009.

Inscrições: a partir de 27 de Agosto. 200 quotas.

Número de horas de relógio de créditos: 30 horas.

Professores: Verônica Weber e Sr. Paz Florio


Aproveite a oportunidade!

Aprender é sempre muito bom!